quinta-feira, 1 de maio de 2014

Aécio Neves líder da oposição critica correção da tabela do IR e classifica Petrobrás como 'barril de negócios suspeitos'





Fonte: Paraíba.com
Data: 01/05/2014

Aécio critica correção da tabela do IR e classifica Petrobras como ‘barril de negócios suspeitos’ | PARAÍBA.com.br



01/05/2014 | 12h53min

Foto: Mario Ângelo/01.05.2014/Estadão ConteúdoAécio disse que reajuste no Bolsa Família deveria ser maior para estar acima da linha da pobreza

O presidente do PSDB e possível candidato do partido ao Palácio do Planalto em 2014, senador Aécio Neves (MG), criticou nessa quinta-feira (1º) a correção de 4,5% da tabela do Imposto de Renda e o reajuste de 10% do programa Bolsa Família, anunciados pela presidente Dilma Rousseff ontem em rede nacional de rádio e televisão.

Durante evento da Força Sindical para comemorar o Dia do Trabalho, na zona norte de São Paulo, o tucano disse que a mudança na tributação da renda do brasileiro, que, na prática, isenta mais pessoas da mordida do Leão, “não atende aos índices inflacionários, que chega a 6%”. Sobre o Bolsa Família, Aécio disse que Dilma mentiu aos brasileiros.

— A presidente mente aos brasileiros ao afirmar que o reajuste de 10% no Bolsa Família permite que a remuneração atinja o patamar mínimo estabelecido pela ONU de US$ 25 por dia para estar acima da linha da pobreza. Para que isso fosse verdade, o reajuste deveria ser de R$ 83 e não R$ 77 como ela propõe.

O tucano também disparou contra Dilma quanto ao assunto Petrobras, que ele classificou como um “grande barril de negócios suspeitos”.

— A presidente acha que o responsável pela crise da Petrobras é a oposição e não aqueles que a transformaram num grande barril de negócios suspeitos.

Em tom de campanha e aproveitando os milhares de trabalhadores presentes na festa da Força Sindical, Aécio também acusou a presidente da República de fazer propaganda política antecipada por meio do pronunciamento feito ontem em rede nacional.

— A Presidente da República protagonizou ontem um momento patético da vida pública brasileira. Ela usou um instrumento de Estado, a rede publica de radio e televisão, para fazer propaganda politica e atacar adversários. O sentimento de mudança da maioria da população não inclui a permanecia da presidente no governo.

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