Bruna Borges
Do UOL, em Brasília
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Atuando como "mestre de cerimônias", o senador Aécio Neves (PSDB-MG), candidato derrotado ao Palácio do Planalto, disse em reunião da Executiva Nacional do PSDB e aliados nesta quarta-feira (5) que "o diabo se envergonharia" do que o PT fez nas eleições presidenciais deste ano. O tucano também propôs um "pacto" com os demais partidos de oposição.
"As eleições deste ano tiveram marcas muito claras, distintas, uma delas protagonizada por nossos adversários. A campanha da infâmia, da mentira, da utilização sem limites da máquina pública como objeto de poder. Pelo menos cumpriram a palavra, disseram que iam fazer o diabo nas eleições, o diabo se envergonharia de muitas coisas que foram feitas durante essas eleições", afirmou o senador.
Aécio citou a palavra "diabo" em referência ao que a presidente Dilma Rousseff (PT) disse, em março do ano passado, sobre fazer "o diabo na eleição".
O senador abriu a reunião da Executiva Nacional do PSDB propondo um pacto à oposição ao governo petista.
"Nós estamos a partir de hoje selando aqui um pacto de uma oposição revigorada e vitoriosa, porque disputamos essas eleições falando a verdade", declarou o tucano. "Tão importante quanto governar é fazer oposição".
O tucano fez duras críticas ao governo e prometeu fazer oposição com a "mesma determinação" que se preparou para ser presidente do país. "Com a mesma determinação que me preparei para encarar a candidatura, eu me preparei para fazer oposição. A oposição brasileira hoje não precisa de um líder, ela tem na alma de milhões de brasileiros a indignação", declarou Aécio. Para ele, o brasileiro tem a esperança de que tudo melhore e que é papel da oposição exigir isto do governo.
A reunião contou com líderes do DEM, Solidariedade, PSC, PPS e PP, além de parlamentares e membros do PSDB. Participam do encontro Rubens Bueno (PPS-PR), Roberto Freire (PPS), Pastor Everaldo (PSC), Mendonça Filho (DEM-PE) e Paulinho da Força (SD). O senador eleito por São Paulo, José Serra (PSDB-SP), e o governador reeleito Geraldo Alckmin não compareceram.
Aécio retornou ao Congresso Nacional ontem (4) e foi recebido por militantes com festa, aplausos e até Hino Nacional.
"As eleições deste ano tiveram marcas muito claras, distintas, uma delas protagonizada por nossos adversários. A campanha da infâmia, da mentira, da utilização sem limites da máquina pública como objeto de poder. Pelo menos cumpriram a palavra, disseram que iam fazer o diabo nas eleições, o diabo se envergonharia de muitas coisas que foram feitas durante essas eleições", afirmou o senador.
Aécio citou a palavra "diabo" em referência ao que a presidente Dilma Rousseff (PT) disse, em março do ano passado, sobre fazer "o diabo na eleição".
O senador abriu a reunião da Executiva Nacional do PSDB propondo um pacto à oposição ao governo petista.
"Nós estamos a partir de hoje selando aqui um pacto de uma oposição revigorada e vitoriosa, porque disputamos essas eleições falando a verdade", declarou o tucano. "Tão importante quanto governar é fazer oposição".
O tucano fez duras críticas ao governo e prometeu fazer oposição com a "mesma determinação" que se preparou para ser presidente do país. "Com a mesma determinação que me preparei para encarar a candidatura, eu me preparei para fazer oposição. A oposição brasileira hoje não precisa de um líder, ela tem na alma de milhões de brasileiros a indignação", declarou Aécio. Para ele, o brasileiro tem a esperança de que tudo melhore e que é papel da oposição exigir isto do governo.
A reunião contou com líderes do DEM, Solidariedade, PSC, PPS e PP, além de parlamentares e membros do PSDB. Participam do encontro Rubens Bueno (PPS-PR), Roberto Freire (PPS), Pastor Everaldo (PSC), Mendonça Filho (DEM-PE) e Paulinho da Força (SD). O senador eleito por São Paulo, José Serra (PSDB-SP), e o governador reeleito Geraldo Alckmin não compareceram.
Aécio retornou ao Congresso Nacional ontem (4) e foi recebido por militantes com festa, aplausos e até Hino Nacional.
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